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RECubito

Projeto e construção de um protótipo de habitação modular, híbrida e desmontável com estrutura em compensado naval e vedações em chapas de plástico reciclado da iniciativa Precious Plastic desenvolvido com estudantes e monitores da disciplina Tópicos Avançados em Arquitetura e Urbanismo do PPGDU-MDU/UFPE. A inicitiva investiga soluções para construções rápidas e desmontáveis para condições diversas como habitação em situações de desastres ambientais, habitações de interesse social, pavilhões para atividades temporárias e demais possibilidades de uso. A proposta surgiu a partir do CUBITO, nosso primeiro protótipo de habitação construído em 2018 seguindo os mesmos propósitos, mas com uma abordagem de execução e materiais diferentes.

O RECubito foi desenhado a partir de técnicas de design e prototipagem digital e marcenaria avançada, cortes na CNC do Grea3D e finalização com equipamentos de carpintaria tradicional. O workshop para sua construção ofereceu uma série de experiências de construção que incluíram design digital, fabricação digital, marcenaria e a produção das placas a partir de plástico reciclado. O workshop contou com o apoio financeiro da FACEPE, do PROAP/CAPES/PPGDU, e do Edital de Práticas Inovadoras da PROPESQi e PROGRAD/UFPE.

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Recife, 24 de outubro de 2023

Equipe

Lula Marcondes, Natan Nigro (facilitadores do Ateliervivo), colaboração do arquiteto Diego Bis, das arquitetas Juliana Hermsdorf  e Maria Magdala e assistência de produção. de Gean Matias.

Estudantes

Brasileiros (UNICAP): Amanda Padilha, Iara de Menezes, Gabriel Moura, Maria Cecília Cabral, Maria Luiza Braz, Marília Porto e Vinícius Almeida.

Belgas (Universidade da Antuérpia): Dries Linthout, Jeffrey Ray, Lana Creve, Luka Adinda,, Mika Krouwel,Tine Vande Capelle, Valérie Annie Aloïs Ruts e Xavier Houard.

 

 

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Realização

Ateliervivo e O Norte - Oficina de Criação, abril de 2023

Apoio:

Unicap ICAMTECH e Universidade da Antuérpia

RECubito
OCUPAÇÃO

OCUPAÇÃO LEONARDO CISNEIROS

Entre 24 e 26 de março de 2023, o Ateliervivo coordenou uma ação de Design-Build como parte das atividades da Conexão Rec-Ant, intercâmbio celebrado entre a Universidade Católica de Pernambuco ICAM-TECH (@arquiteturaunicap ) e a Universidade da Antuérpia (@uantwerpen ).


A ação, que contou com estudantes das duas universidades, ocorreu na Ocupação Leonardo Cisneiros, organizada pelo Movimento de Resistência e Luta pelo Teto (@mlrtpernambuco) há cerca de dois anos. O edifício ocupado, o Segada Vianna, está localizado no Bairro de Santo Antônio, centro do Recife, e conta com cerca de 64 famílias desalojadas em razão das chuvas do primeiro semestre de 2021 e também da pandemia.

A missão dos três dias foi dar vida ao espaço cívico da ocupação - local de reuniões, trocas e organização do movimento e que se encontrava desprovido de qualquer elemento que permitisse o encontro. Com essa demanda, o grupo construiu uma cozinha coletiva móvel e bipartida (com módulo de cozimento e módulo de lavagem independentes) e os respectivos mobiliários de permanência com cinco bancos (incluindo um para crianças) e uma mesa. A partir da ação, a ocupação passou a ter seu espaço cívico avivado e com condições de receber e alimentar um grupo maior de pessoas.

Equipe

Lula Marcondes, Natan Nigro (facilitadores do Ateliervivo), colaboração do arquiteto Diego Bis, das arquitetas Juliana Hermsdorf  e Maria Magdala e assistência de produção. de Gean Matias.

Estudantes

Brasileiros (UNICAP): Amanda Padilha, Iara de Menezes, Gabriel Moura, Maria Cecília Cabral, Maria Luiza Braz, Marília Porto e Vinícius Almeida.

Belgas (Universidade da Antuérpia): Dries Linthout, Jeffrey Ray, Lana Creve, Luka Adinda,, Mika Krouwel,Tine Vande Capelle, Valérie Annie Aloïs Ruts e Xavier Houard.

 

 

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Realização

Ateliervivo e O Norte - Oficina de Criação, abril de 2023

Apoio:

Unicap ICAMTECH e Universidade da Antuérpia

Pavilhão bambu

PAVILHÃO EXPERIMENTAL EM BAMBU

Projeto e construção de uma escultura torcida (24,0 x 4m) fabricada em bambu e orientada pelo Ateliervivo (Michael Phillips) com o artista Shaun Banner e professores e alunos da Curtin University, Austrália Ocidental.

O objetivo foi explorar as qualidades e possibilidades de construção com bambu, uma planta de crescimento rápido e com grande potencial e aplicações sustentáveis, principalmente pela possibilidade de ser usada sem processamento industrial. O material possibilita formas flexíveis e orgânicas, resistência à compressão e torção, sendo implementado em construções, estruturas de coberturas e mobiliários. Com tantas possibilidades de aplicação, gostaríamos de explorar o que mais poderia ser criado.

A construção de um estrutura torcida com um vão livre trouxe uma série de desafios para a equipe, como avaliação estrutural por parte dos engenheiros da equipe e estudo e experimentação dos detalhes de montagem e desmontagem rápidas. A forma não convencional exigiu intuição sobre as soluções pensadas.

O pavilhão foi construído no campus da Universidade de Curtin como parte da Indian Ocean Craft Triennial em outubro de 2021. Apóis  um mês de exposição foi desmontado, transportado e remontado para fazer parte da Fremantle Bienal.

Equipe

Michael Phillips (facilitador do Ateliervivo),com colaboração do artista Shaun Banner, ambos professores da Curtin University, Austrália.

Estudantes

Alunos da Curtin University, Austrália.

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Realização

Ateliervivo, 2020

Pavilhão 2k

PAVILHÃO 2K

Uma forma de estudar e entender a arquitetura de um lugar é através do custo de sua construção. O Pavilhão 2K é um pequeno abrigo coberto pensado para espaços públicos do Recife e região metropolitana que se propõe a ser construído a um custo de até R$2.000,00.

 

Enquanto podemos observar e nos inspirar em propostas de pavilhões com forte apelo estéticos e de tendência na arquitetura, buscamos explorar como elemento condutor o custo e a disponibilidade de materiais para sua construção. Materiais como rodas de veículos, que perdem seu sem valor após o uso em muitos países, têm forte apelo popular em sua aplicação para usos não convencionais como churrasqueiras e mobiliários urbanos.

O processo de prototipagem também envolve alcançar um equilíbrio entre uma forma universal e o contexto local. Capacidades como flexibilidade, criatividade e simplicidade na solução espacial e aplicação dos materiais nos aproxima da realidade local e da arquitetura popular, como definida por Gunter Weimer (2005, Arquitetura Popular brasileira), a arquitetura feita pelos não-arquitetos.

 

Os dois primeiros protótipos foram construídos em dois workshops, o primeiro em quatro dias e o segundo em um fim de semana, no quintal do O Norte - Oficina de Criação. A estrutura foi erguida sobre uma base em rodas de carro, piso em perfil metálico barrotes e tábuas de madeira com pilares em perfil quadrado de metal e coberta com barrotes de pinus sob telhas onduladas de plástico reciclado.

Para os estudantes, na sua maioria de arquitetura, uma das descobertas na construção em escala real do protótipo foi entender como é possível inovar experimentando materiais simples e pouco usuais na construção e explorar o potencial da arquitetura com simplicidade e objetividade, aprofundando a compreensão dos limites que são impostos pelo mercado da construção subvertendo sua lógica material e econômica.

Equipe

Lula Marcondes, Michael Phillips, Natan Nigro (facilitadores do Ateliervivo), Pedro Sá, Hugo Bresani (Apoio e produção).

Estudantes

Workshop do primeiro módulo:

Lucas de Lucena Rocha, João Wanderley Regueira Neto, Julia Monteiro, Icaro Cavalcante Pessoa, Lahys Katarina de Barros Alves, Maria Costa, Hadassa Medeiros

 

Workshop do segundo módulo:

Lucas de Lucena Rocha, João Wanderley Regueira Neto, Mary Rached, Sandy Vieira da Silva, Paula Torres, Gustavo Pessoa,  Raquel Rodorigo, Luana Assis, Hadassa Medeiros, Rachael Carter

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Realização

Ateliervivo e O Norte - Oficina de Criação, julho-Setembro de 2019

cubito

CUBITO©

Construções feitas em tijolo, cerâmica e concreto são unânimes em Recife e Nordeste do Brasil. Enquanto existe um forte cultura da construção através do uso intensivo destes materiais também há inerentes limitações em termos de processos construtivos demasiadamente faseados e de flexibilidade limitada. 

Construções modulares baseadas em estruturas de madeira pré-fabricadas são pouco utilizadas nesta região, mas se mostram com potencial para projetos de arquitetura de espaços produzidos em quantidade e disponibilizados para clientes com capacidade de empregar serviços de um arquiteto ou mesmo para quem não tem essa disponibilidade.

O CUBITO© é proposto como uma série de protótipos para explorar e refinar o design modular em resposta às condições ambientais, culturais, sociais e do uso dos espaços na região. 

O primeiro protótipo foi construído em um workshop de seis dias em julho de 2018, no quintal do O Norte - Oficina de Criação. A estrutura em barrotes de pinus sobre uma base ajustável em metal foi revestida com chapas de compensado naval e coberta com telhas onduladas de plástico reciclado.

 

A construção em escala real ajudou no estudo e desenvolvimento das junções e na compreensão do escopo de trabalho envolvido em sua execução. Foi uma oportunidade de muitos aprendizados para a equipe, que em sua maioria eram estudantes de arquitetura, muitos dos quais estavam em um canteiro de obras pela primeira vez.

A performance do primeiro protótipo do CUBITO© vem sendo monitorada desde a sua construção em julho de 2018 com o objetivo de aprimorar seu desenho e avaliar a interação de seus materiais com o clima e ambiente urbano do Recife.

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Equipe

Bruno Lima, Lula Marcondes, Natan Nigro (facilitadores do Ateliervivo), Diego Inglez (facilitador convidado), Pedro Sá, Hugo Bresani, Lucas Izidório (Produção), Ivson Guedes (estagiário), Rodrigo Cândido (Fotografia).

Estudantes

Ana Pedrosa, Bianca Oliveira, David Maciel, João Wanderley, Josias Ribeiro, Julia Lumack, Larissa Fonseca, Lucas Lucena, Matheus de Araújo, Rafael Rangel, Victoria Sampaio, Yuri Nascimento.

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Realização

Ateliervivo e O Norte - Oficina de Criação, julho de 2018

MS paus ds ferros

MURAL STUDIO PAUS DOS FERROS

Murais podem ser pintados colaborativamente sem a necessidade de você ser um artista experiente, e é justamente isso que propomos nas sessões de Mural Studio. 

 

Os desenhos geométricos do Mural Studio foram inspirados nos padrões de patchwork, que procuram facilitar a transferência do layout do desenho para a costura. Eles buscam capturar a natureza dos objetos o mais simples possível, permitindo facilitar a representação e uma imagem assim como retratar os objetos em sua forma mais essencial.

 

Uma parte importante da abordagem do Mural Studio é a necessidade de colaboração, pois é mais fácil e rápido ao menos duas pessoas trabalharem juntas em uma figura, compartilhando tarefas e funções como fixar e desenhar as linhas guias ao mesmo tempo que se mede e marca o desenho. Outra observação é que com essa metodologia murais podem ser feitos em pouco tempo, utilizando o mínimo de materiais e ferramentas disponíveis.

 

Em Paus dos Ferros, o desafio, além do forte calor e baixa umidade do ar da região, foi retratar um pouco da fauna e flora presentes do nordeste brasileiro. Estudantes da Universidade Federal Rural do Semi-Árido foram guiados ao longo do processo por Michael Phillips e Chico Rocha para expressar em cores e formas espécies como carcará, urubu, corujas e outros animais da região.

Equipe

Michael Phillips (Ateliervivo), Chico Rocha (Facilitador convidado)

Estudantes

Alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFERSA

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Realização

Ateliervivo, O Norte - Oficina de Criação e UFERSA, dezembro de 2019

Bieal de SP

XI BIENAL DE ARQUITETURA DE SÃO PAULO

O Ateliervivo foi contemplado na Exposição Utilidade Pública, na XI Bienal de Arquitetura de São Paulo, aberta em outubro de 2017. 

 

O projeto Workshop Internacional de Design-build/Praça da Paz, desenvolvido nas comunidades de Beco dos Casados e Santa Terezinha, bairro de Santo Amaro em Recife, foi selecionado pelo juri para ser exposto se destacando dentro das “novas formas de ações e iniciativas que tensionam as fronteiras da prática arquitetônica, promovendo o encontro entre a arte, educação, participação social e ativismo”.

 

O projeto ficou exposto na sessão Utilidade Pública, no SESC Parque Dom Pedro II, entre 28 de outubro de 2017 e 28 de janeiro de 2018. Os visitantes puderam entrar em contato com o trabalho através de texto e imagens, que foi realizado em julho de 2017 e contou com a participação de direta da comunidade, arquitetos ingleses e australianos e estudantes.

Promotor

XI Bienal de Arquitetura de São Paulo

Outrubro de 2017 a janeiro de 2018

SESC Parque Dom Pedro II

Projeto

Praça da Paz, Santo Amaro - Recife, Brasil

julho de 2017

Realização

Ateliervivo, O Norte - Oficina de Criação, Associação de Moradores da Ilha de Santa Terezinha e UNICAP

Paça da paz

PRAÇA DA PAZ

Um raro trecho de área livre em meio às densas comunidades de Ilha de Santa Terezinha e Vila dos Casados, em Santo Amaro - Recife, foi mantido desocupado por alguns anos com o plantio de árvores e concretando o piso para evitar que fosse ocupado indevidamente.

​O Ateliervivo foi convidado para organizar um workshop de design-build para ajudar a comunidade a buscar uma forma de ocupar a área em benefício dos moradores. Os líderes comunitários guiaram o processo de masterplan com a clareza dos desafios e necessidades da comunidade, ponderando que tipo de uso e intervenção poderia ser acolhido ou não pelas pessoas.

Houve um consenso entre todos de que um playground para as crianças era necessário na comunidade e que seria uma solução que beneficiaria não só as crianças mas também as relações entre os grupos de moradores. A nova ocupação do espaço solucionaria diversos desafios ao mesmo tempo que resolveria questões práticas do dia-a-dia na comunidade. 

 

O playground foi pensado com robustez e resistência para uso contínuo, garantindo longevidade da intervenção. Foram executados um mural, pintura da fachada das casas do entorno, uma gangorra, pirâmide de escalada, uma prancha-balanço, bancos de concreto um jardim com material descartado doado pela comunidade.

 

Na expectativa de ver sucesso no resultado, a comunidade de engajou na intervenção trabalhando ao lado dos estudantes e apoiando ação com um espaço para montar a oficina de marcenaria e serralharia no Clube das Mães da Vila dos Casados, além de ajudando com materiais e ferramentas que apoiassem a execução do projeto.

 

Foram dez dias de intervenção vivenciados intensamente com estudantes e moradores locais. O projeto teve o apoio da UNICAP, ARIES e FaLab Recife e a participação de Frazer Macfarlane, Racheal Carter e Ítalo Vidal (Planteuma) na facilitação da intervenção.

Coordenação

Lula Marcondes, Micheal Phillips Natan Nigro (coordenação), Maria do Carmo Alves da Silva “Amor” (líder comunitário), Marconi Gadelha (líder comunitário), Vera Andrade (líder comunitário), Clarissa Duarte, Rachael Carter, Italo Vidal, Frazer Macfarlane (Facilitadores convidados), ARIES, Fablab Recife, Ficus Paisagismo, Premold (Apoio).

Estudantes

Teresa Cahu, Isabelli Rodrigues, Alice Nóbrega, Poliana Muniz, Mariana Morais, Melina Lopes, Pedro Ramos, Damaris Alves Vicente, Ivison Guedes, Amanda Pires, Vinicius Gomes, Fernanda Lins.

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Realização

Ateliervivo, O Norte - Oficina de Criação, Associação de Moradores da Ilha de Santa Terezinha e UNICAP

WIPU

WORKSHOP INTERNACIONAL DE PROTOTIPAGEM URBANA

O Ateliervivo foi convidado pelo INCITI-UFPE para uma parceria no Workshop Internacional de Protipagem Urbana em Recife. O evento fez parte das ações de ativação urbana do Parques do Capibaribe e contou com a colaboração de diversas organizações e atores nacionais e internacionais.

 

A intervenção ocorreu em um trecho de margem no bairro do Derby e partiu de um plano de ocupação temporária e experimental pactuado localmente ao longo de cinco meses antecedentes ao evento. Em meio às diversas intervenções, o Ateliervivo realizou a requalificação de um barracão de obras existente em um espaço de permanência para as pessoas pudessem contemplar o Capibaribe bem como a sombra e tranquilidade da área.

 

O barracão era uma estrutura em madeira de pinus e telhas metálicas, ainda em condições de uso mas com uma amarração estrutural em tábuas que impediam a livre circulação das pessoas. O desafio da intervenção foi reconstruir a estrutura de amarração e sustentação do barracão sem colocar as pessoas e a própria construção em risco, garantindo também a integridade da construção para seu novo uso.

 

A partir do pilares, uma nova estrutura de amarração e estabilização foi lançada com ângulos agudos na vertical. No sentido do caimento do telhado, foram aplicadas tábuas na horizontal, fixadas aos pilares e às tábuas em ângulo agudos verticais, conferindo o contraventamento necessário à estabilização da estrutura. Estas mesmas tábuas foram prolongadas para até 1m a partir dos pilares e sobrepostas com barrotes usinados criando um pequeno pergolado.

 

O workshop resultou em uma série de intervenções ao longo da margem do rio fruto do trabalho de mais de 100 pessoas e envolvendo arquitetos, urbanistas, pesquisadores, artistas. estudantes, moradores, comerciantes de rua e demais atores locais. Foram duas semana de intervenções onde o espaço passou por uma grande transformação, recebeu food trucks e comerciantes de rua e a ocupação gradual de pessoas ao longo dos 3 meses seguintes, enquanto durou a intervenção e avaliação da ocupação pela equipe do INCITI-UFPE.

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Equipe

Bruno Lima, Lula Marcondes, Natan Nigro (facilitadores do Ateliervivo)

Promoção

Prefeitura do Recife, CAU/PE, INCITI-UFPE, UNINASSAU e Aliança Francesa

Realização

INCITI/UFPE, outubro de 2016

wild weekends

WILD WEEKENDS

Os wild weekends são pequenos workshops que oferecem oportunidades para desenvolver experiências de construção em menor escala de tempo e objeto mas criando condições favoráveis para o desenvolver habilidades e o aperfeiçoamento da crítica e reflexão pelo design, tomando como base as experiências práticas e discussões ao longo do processo.

Oferecemos ações práticas para treino em marcenaria, serralharia e trabalho com concreto como formas de estabelecer o ambiente de aprendizado. As oficinas podem ser de uma tarde, um dia, dois ou três dias, a depender do programa oferecido.

Ficha Técnica

Equipe

Lula Marcondes, Michael Phillips, Natan Nigro (facilitadores do Ateliervivo)

Projetos

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Realização

Ateliervivo e O Norte - Oficina de Criação, outubro de 2015

CACHRRO PRETO

CASA DO CACHORRO PRETO

Dois workshops experimentais para prototipagem de mobiliário em colaboração com galeria de arte e bar A Casa do Cachorro Preto em meio ao lançamento da exposição do trabalho autoral do arquiteto e artista plástico Lula Marcondes.

O tema do workshop foi explorar a ideia da contrapartida: como inspiração e materiais podem servir de elementos chave para criar mobiliário que qualifiquem o espaço e valorizem a experiência das pessoas em sua ocupação?

O desafio do projeto foi, através do trabalho colaborativo, desenvolver compreensão do local, fazer o masterplan, pensar e consensuar as soluções de design, prototipar e construir em uma escala de tempo de dois dias.

Vários artistas, carpinteiros e serralheiros foram convidados para facilitar o processo, que resultou na criação de bancos, mesas de bar e bicicletários usando materiais como madeira e metal reciclados. Nas duas oficinas, foram criados seis mobiliários oferecendo novas oportunidades de ocupar o espaço além de valorizar seu uso.

Ficha Técnica

Equipe

Lula Marcondes, Michael Phillips, Natan Nigro (facilitadores do Ateliervivo), Diego, Fernando Ancil, Paula Santos e Demétrio Albuquerque (facilitadores convidados), Rodrigo Cândido (Fotografia).

Estudantes

Beatriz Bosschart, Diogo Ortiz, Jullyana Menezes, Andrea Dias, Alice Nóbrega, Leila Farina, Luciano Blanco, Pollyana Navarro, Ivanildo da Silva, Daniel Guimarães, Mariana Duarte, Frida Lemos, Cristiano Borba, Fernanda Lins, Eduarda Pires, Beatriz Bossarth, Maíra Ferraz, João Martins, Lize Cunha, Aline Menezes

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Realização

Ateliervivo, O Norte - Oficina de Criação e A Casa do Cachorro Preto, setembro de 2015

JARDIM BRASIL

DESENHO-CONSTRUÇÃO EM JARDIM BRASIL

The MuralStudio series of workshops explores the coordination of collaborative mural painting activities as a way of provide rich educational experiences as well as offer improvements to public spaces.

A workshop for a mural along a boundary wall in a neighbourhood square examined the feasibility of using predeveloped grid-based designs to paint double storey murals using minimal material and equipment within the timeframe of a single day.

A wetlands scene composed of abstracted geometric designs of local fauna and fauna was developed in the weeks leading up to the workshop. Contact with the community took place through sharing rendered images in a neighbourhood Whatsapp group.

Beginning with a brief introduction to the objectives, techniques and safety considerations participants swiftly divided into teams to collaboratively translate five designs to the walls. The simplicity and clear definition of the designs meant that the painting process could be undertaken with a high level of autonomy. In the afternoon local kids were involved in painting butterfly patterns on an existing mural.

The fast-paced process allowed for a rapid immersion into a complete creative process; from discussing the site and design, understanding materials, tools and techniques to reflecting on the final outcome and witnessing community interaction.

Ficha Técnica

Equipe

Michael Phillips, Natan Nigro, Rachael Carter (facilitadores do Ateliervivo) e Julia Monteiro (Colaboradora convidada)

Estudantes

Igor Nunes Goulart, Flora Cintra, David Maciel Leite, Lucas de Rocha, Danielle Marinho, Jose Eduardo.

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Realização

Ateliervivo, outubro de 2015

DESENHO-CONSTRUÇÃO NO ALTO DA SÉ

Ação urbana de Desenho-Construção no Alto da Sé, sítio histórico de Olinda, introduzindo estudantes à prática do desenho responsável a partir da experiência construtiva.

Link para reportagem do Diário de Pernambuco

Olinda, 2015

Ficha Técnica

Equipe

Michael Phillips, Lula Marcondes (facilitadores do Ateliervivo), Natan Nigro (Colaborador convidado)

Estudantes

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Realização

Ateliervivo, julho de 2015

ALDO DA SÉ

©2020 por Ateliervivo

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